Um casal de mulheres
esquartejou um pequeno garoto em Samambaia Norte (DF). Um crime
bárbaro e abominável.
Antes, porém, da consumação
do crime, o casal tentou transformar esse menino em menina, seguindo
certamente os ‘ensinamentos’ da ideologia de gênero.
Para tanto, as duas mulheres
mutilaram o garoto, cortaram o seu pênis e deixaram o cabelo dele
crescer.
A terrível profundidade de
tais atitudes está sendo praticamente ignorada pela sociedade.
O ator e ativista político
Carlos Vereza, reagiu indignado. Veja abaixo o que postou em suas redes sociais:
“Não é possível que o
massacre do menino Rhuan não mobilize a sociedade. Não basta
execrar as assassinas. Urge entender a ideologia que guiaram seus
atos.
Há responsáveis que ao longo
dos últimos anos, incensaram a ideologia de gênero, que receberam
embevecidos a líder “ intelectual “ desse absurdo - Judite
Butler. É só pesquisar.
A sórdida ideologia prega que
a criança não é menino ou menina, que tal “ fato” seria devido
a uma “construção cultural!” Foi o que fizeram com Rhuan.
Tentaram transformá-lo numa menina, ainda que para tal ignomínia o
mutilassem.
Há dois anos, filas de país
de família se formaram para assistir as exposições Queer, que
mostravam à farta, pedofilia, zoofilia, racismo, desrespeito a
imagens sagradas.
Era a preparação “
cultural” que, fatalmente, resultaria num exemplo “prático”.
Rhuan foi sacrificado neste diabólico laboratório.
E proliferaram avalanches de
teorias trans, de lugar da fala, de meu corpo minhas regras; a
orquestração, o caldo de cultura que exigia uma vítima para
avalizar o horror.
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