O dia em que Nossa Senhora me salvou da morte: Testemunho do professor Felipe Aquino
Foi no dia 17 de outubro de 1994, uma
segunda-feira. Eu tinha terminado de dar aulas na Faculdade de
Engenharia de Guaratinguetá, SP, UNESP, e tomei a Via Dutra em direção a
Lorena. Uma carreta tombou e atravessou na pista na minha frente e o
trânsito parou.
Um caminhão carregado de ladrilhos, que
vinha atrás de mim, não conseguiu parar, estava chovendo, bateu com
tanta força no meu carro, por trás, que o meu banco quebrou e fiquei
deitado no carro.
Em seguida, o carro girou 180º e ele me
pegou pela frente. Naquele instante eu vi o adesivo de Nossa Senhora que
estava no vidro da frente do carro, entre o caminhão e eu.
Clamei por três vezes a Nossa Senhora Aparecida. Depois de um estrondo meu carro foi jogado no acostamento. Perda total do veículo como se pode ver na foto; era um gol 1994, que não tinha seguro. Eram seis horas da tarde e eu estava rezando o Terço enquanto dirigia, com um terçinho branco que tinha ganhado no domingo, no final de um Maranathá de jovens.
O carro se acabou, mas nada, nada, ocorreu comigo, um verdadeiro milagre.
Uma semana antes eu tinha acabado de
escrever o livro A MULHER DO APOCALIPSE, mostrando as glórias da Virgem
Maria; depois de ter feito a minha Consagração a ela pelo método de São
Luiz de Montfort.
Um pouco antes do acidente eu tinha ganhado
um adesivo de Nossa Senhora e colocado no vidro da frente do carro.
Quando os policiais conseguiram me tirar do carro todo amassado, um
deles me perguntou: “Como você está vivo?”. Eu lhe mostrei o tercinho
branco em minha mão.
Meu carro não tinha seguro, mas o caminhão tinha seguro contra terceiros, e sem qualquer dificuldade o motorista do caminhão se prontificou a solicitar o seguro; recebi um novo carro, 0 km, gol 1994, azul; nele eu coloquei dois adesivos, um na frente e outro atrás. Senti que o Mal queria me liquidar naquela hora, mas a Virgem Bendita me protegeu. Como disse São João Vianney: “ele não conseguiu pegar o pássaro mas destruiu a gaiola”. Quando contei ao Padre Jonas Abib, ele me disse: ”Deus te deu uma sobrevida para você trabalhar para ele”.
Professor Felipe Aquino
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