Padre José Eduardo: “Ninguém torturou, matou, roubou e mentiu mais que os comunistas”
Números confirmam: regimes comunistas assassinaram mais de 100 milhões de pessoas no mundo inteiro ao longo do século XX.
O pe.
José Eduardo de Oliveira, que durante a “audiência do aborto” realizada
pelo STF em agosto defendeu brilhantemente a posição católica em favor
da vida e denunciou com firmeza o ativismo jurídico pró-aborto no
Brasil, tem demonstrado coragem para denunciar também outros enganos e
manipulações que grassam na sociedade a
respeito de ideologias autoritárias e até genocidas – nomeadamente a ideologia comunista, condenada explicitamente pela Igreja (confira aqui o Decretum Contra Communismum).
respeito de ideologias autoritárias e até genocidas – nomeadamente a ideologia comunista, condenada explicitamente pela Igreja (confira aqui o Decretum Contra Communismum).
Nesta quarta-feira, 10 de outubro, o pe. José Eduardo publicou o seguinte texto em sua página no Facebook:
"Ninguém torturou mais que os comunistas.
Ninguém matou mais que os comunistas.
Ninguém roubou mais que os comunistas.
Ninguém mentiu mais que os comunistas.
Ninguém maltratou mulheres mais que os comunistas.
Ninguém maltratou homossexuais mais que os comunistas.
Ninguém pregou ódio mais que os comunistas.
Ninguém pregou luta de classes mais que os comunistas.
Estes são fatos, esta é a verdade! O resto são discursos.
Não aceitem inversões hipócritas nem moralismos afetados e fingidos, que tentam falsificar o Evangelho.
Não aceitem as mordaças e as intimidações!
Digam apenas a verdade. Sejam sinceros!"
Números confirmam

A soma
petrificante de mais de 100 milhões de pessoas exterminadas pelos
regimes comunistas é estimada pelos autores de “O Livro Negro do
Comunismo: Crimes, Terror, Repressão“, uma obra coletiva de professores e
pesquisadores universitários europeus encabeçados pelo francês Stéphane
Courtois. Como o livro é de 1997, ele obviamente não computa as mortes
cometidas de lá para cá nas regiões que continuaram sujeitas a esse
regime e aos seus métodos essencialmente opressivos, como a China e a
Coreia do Norte; nem, é claro, nas regiões que retrocederam na sua
trajetória democrática para reeditar essa aberração histórica – como a
Venezuela de Chávez, Maduro e seus comparsas do Foro de São Paulo.
Joseph Stalin matou 3,5 milhões de ucranianos mediante a imposição da fome massiva, deliberadamente provocada como política da ditadura comunista da antiga União Soviética, entre 1932 e 1933, para “coletivizar” forçosamente fazendas de gado e terras agrícolas. Esse episódio histórico abominável se tornou conhecido como Holodomor: foi o mais vultoso, mas não o único do gênero, porque 1,5 milhão de pessoas no Cazaquistão e quase 1 milhão de habitantes do norte do Cáucaso e de regiões ao longo dos rios Don e Volga sofreram suplícios semelhantes, na mesma época, também causados propositalmente pelo mesmo governo comunista.
Além deles, estima-se que outros 14 milhões de pessoas foram assassinadas pelo comunismo só na União Soviética.
Mas a
lista estarrecedora de seres humanos exterminados pelo mesmo comunismo
no mundo todo ao longo do século XX vai muito além das antigas
fronteiras soviéticas:
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietnã
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos países comunistas do Leste Europeu
1,7 milhão na África
1,5 milhão no Afeganistão
150 mil na América Latina
10 mil como resultado das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder.
Papa Francisco denuncia o Holodomor – mas a mídia finge não ouvir

Antoine Mekary | ALETEIA | I.Media
O Papa
Francisco destacou os horrores do genocídio ucraniano pelas mãos do
comunismo durante o Ângelus dominical de 26 de novembro de 2017. Em
mensagem ao povo ucraniano, o Papa Francisco mencionou “a tragédia do
Holodomor, a morte por fome provocada pelo regime estalinista que deixou
milhões de vítimas. Rezo pela Ucrânia, para que a força da paz possa
curar as feridas do passado e promover caminhos de paz”.
O
genocídio ucraniano começou devido à resistência de muitos camponeses do
país à coletivização forçada, uma das bases do regime comunista para
promover a supressão da propriedade privada. Os soviéticos confiscaram
maciçamente o gado, as terras e as fazendas dos ucranianos e lhes
impuseram punições que iam de trabalhos forçados ao assassinato sumário,
passando por brutais deslocamentos de comunidades inteiras.
via Aleteia
via Aleteia
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