Desconhecidos atacam igreja em plena Missa

Igreja de São Vicente de Paulo / Foto: Blogspot Chile Igrejas Católicas - Facebook Congregação da Missão Santiago
SANTIAGO, 17 Out. 18 / 06:00 pm (ACI).-
O Arcebispo de Santiago lamentou o violento ataque perpetrado por desconhecidos contra a igreja São Vicente de Paulo da Alameda (Chile), no último dia 14 de outubro.
A comunidade estava celebrando a Missa de meio-dia, quando um grupo de encapuzados começou a golpear e lançar pedras na porta principal do templo localizado na avenida principal da capital.
Do mesmo modo, o sacerdote da Congregação da Missa Vicentina disse que, embora o ataque tenha ocorrido em meio à “Marcha pela resistência mapuche”, os agressores foram os “grupos exaltados” que aderem às manifestações para provocar dano.
Após saber do fato, o Arcebispo de Santiago assinalou que, além de “danificar parte do patrimônio histórico da cidade, esses atos atentam contra a dignidade das pessoas e a liberdade de culto de quem chega pacificamente a um lugar que consideram sagrado para o encontro com Deus”.
“Pedimos a quem realizou esses atos – que consideramos não representam o sentimento da imensa maioria da população – que reflitam sobre a necessidade de que exista respeito e tolerância entre todos, para construir uma pátria de irmãos”, expressou a Arquidiocese.
A comunidade estava celebrando a Missa de meio-dia, quando um grupo de encapuzados começou a golpear e lançar pedras na porta principal do templo localizado na avenida principal da capital.
pároco Alejandro Fabres e alguns paroquianos tentaram acalmar os manifestantes e impedir sua entrada.
Ao Grupo ACI, Pe. Fabres indicou que houve danos na frente da igreja, mas não foram registrados feridos entre os fiéis.Do mesmo modo, o sacerdote da Congregação da Missa Vicentina disse que, embora o ataque tenha ocorrido em meio à “Marcha pela resistência mapuche”, os agressores foram os “grupos exaltados” que aderem às manifestações para provocar dano.
Após saber do fato, o Arcebispo de Santiago assinalou que, além de “danificar parte do patrimônio histórico da cidade, esses atos atentam contra a dignidade das pessoas e a liberdade de culto de quem chega pacificamente a um lugar que consideram sagrado para o encontro com Deus”.
“Pedimos a quem realizou esses atos – que consideramos não representam o sentimento da imensa maioria da população – que reflitam sobre a necessidade de que exista respeito e tolerância entre todos, para construir uma pátria de irmãos”, expressou a Arquidiocese.
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